"Os sete samurais" (1954)
Revejo "Os sete samurais" de Akira Kurosawa, procurando ler a sua "japonidade", segundo a lição de "O império dos signos" de Barthes.
Decerto, os excessos guturais (que não encontramos em Ozu), os gestos vivos, dir-se-ia que dum metabolismo de animal pequeno, e, claro, o cerimonial que quase reduz à insignificância o nosso informalismo ocidental.
Por cima de tudo, uma mesma linguagem cinematográfica, bebida nos grandes clássicos europeus e americanos.
Não é sem razão que esta história deu um bom western ("Os sete magníficos").
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