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A tendência para a "fast-language" é, a par de outras acelerações, típica da vida moderna. A que distância ficam já o telégrafo e a estenografia!
Por exemplo, haveria que estudar, como se dum povo da floresta amazónica se tratasse, a linguagem dos SMS e os seus efeitos sobre, digamos, os sentimentos.
Será impunemente que se rompe com a sintaxe e a ortografia?
O que resulta daí para o amor (talvez o tema da maior parte das mensagens)?
Uma falta de gramática não prometerá uma falta à palavra?
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