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Quando nos envolvemos numa acção cujas consequências futuras não prevemos, mas que podem ser drásticas, a que é que chamamos realidade?
Ao presente e à cadeia de efeitos que temos diante dos olhos ou a todo o invisível desenvolvimento disso?
Parece-me que a irrealidade é considerarmos o que somos agora, sem o passado e sem o futuro que já pusemos em marcha. Não podemos, então, apreender algo de real sem o tempo.
E o realista é aquele que sabe que apenas vislumbra um interstício entre o passado e o futuro.
O oposto disso é o absolutismo do aqui e agora.
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