"(…) a Beleza que é teológica; sim, é uma virtude teologal, a quarta, a secreta, a que decorre de uma para outra, das três conhecidas."
Cristina Campo
Tal como queria Simone Weil. Isso deveria ser uma evidência para os crentes, se o mundo é Criação. O problema é o do significado dessa inspiração, se assim lhe podemos chamar, para aqueles que acreditam na única realidade da "matéria".
Não há homem, por mais bruto, que não seja sensível a um qualquer grau da beleza. O que pode, pois, querer isso dizer?
Será um sentimento próximo daquele, mais intelectual, que produz a simetria?
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