sexta-feira, 30 de junho de 2006

O VÉU DE MAIA


www.deviantart.com/print/113926/


"A plenitude como extremo da felicidade só é possível nos instantes em que tomamos consciência em profundidade da irrealidade da vida e da morte."

E.M. Cioran ("Ébauches de vertige")


O que nos fica se tanto a vida como a morte forem irreais?

Poderemos sequer pensar que a realidade existe como um estado do mundo, independente da irrealidade que trazemos a esse mundo, com os nossos desejos, as nossas ilusões, os nossos sonhos?

1 comentários:

Anónimo disse...

I cannot make up may mind to which of your texts to add my comment, because each of them seem to me equally interesting, not to speak of the images. Congratulations. On my turn, I feel proud to find Cioran, whose nationality I share, among your interests, as I'm sure he is of many others.