"No fim de contas, Justine não pode ser justificada, nem desculpada. Ela simplesmente e magnificamente é; temos que a aceitar, tal como ao pecado original."
"Justine" (Lawrence Durrell)
Bom, esta injunção podia aplicar-se ao maravilhoso ser de toda a gente. Todos temos a forma e o movimento que nos são próprios.
Mas, na verdade, a plena aceitação da magnitude do ser em cada um, talvez nos impedisse de viver em sociedade.
O erro humano e a justiça "terrena" são, pelo contrário, muito mais fecundos.
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