"Torero Alucinógeno" (Salvador Dali)
"Imaginar não é necessariamente inventar" diz ele noutro lado, "nem alguém se atreve a reclamar-se de omnisciência ao interpretar as acções das pessoas. Presume-se que elas cresceram dos seus sentimentos tal como as folhas o fazem a partir dum ramo."
"The Alexandria Quartet" (Lawrence Durrell)
Só agimos, de facto, naturalmente, com a forma que é a nossa, o nosso mundo mental (mesmo se é um manicómio), e um corpo que herdámos e modificamos (mesmo se cheio de nós que não conseguimos ou não queremos desatar).
E o que as pessoas fazem sob o efeito do alucinogénio colectivo, por exemplo, não é uma acção, porque não é livre, nem parte delas.
Gosto desta ideia de que crescemos com (e para fora d)os sentimentos.
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