Lawrence Durrell (1912/1990)
"Ele diz que estamos mortos e vivemos esta vida como uma espécie de limbo. Apesar disso, os vivos não podem passar sem nós. Nós infectamo-los com o desejo de experimentar mais, de crescer."
"Justine" (Lawrence Durrell)
Fala-se da cidade andrógina, Alexandria, que realmente tece todos os "complots" humanos.
"Tu falas como se houvesse escolha. Nós não somos fortes nem maus o bastante para exercer a escolha. Tudo isto é parte duma experiência moldada por outra coisa, a cidade talvez, ou outra parte de nós. Como é que eu hei-de saber?"
(Ibidem)
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