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"Ninguém ama o que suporta, ainda que ame suportá-lo."
Santo Agostinho
Não é deste espírito que poderia vir a resistência contra o hedonismo na educação?
Devia-se gravar no bronze que a ideia do menor esforço, como princípio, é vil e nos torna iguais aos graves que são atraídos pela terra. Que há uma maneira, erecta, de lidar com o necessário e com o que nos desagrada que não obscurece o nosso juízo sobre o verdadeiro valor dessas coisas. Salvando a beleza e salvando-nos. É, como diz Agostinho, provar a liberdade e a nossa própria força.
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