Paul Delvaux
"O progresso do conhecimento resume-se talvez a uma melhor compreensão da nossa ignorância."
"La Monnaie" (Robert Mosé)
Como as ilusões de óptica e os erros causadas pela aparência das coisas ( o tamanho da lua, por exemplo) podem todos ser explicados pela nossa forma e pela nossa situação, se compreendêssemos sempre por que nos enganamos e julgamos saber aquilo que, de facto, não sabemos, teríamos atingido, talvez o maior conhecimento a que podemos aspirar.
É por essa razão – era a lição de Alain – que aprendemos muito melhor, por exemplo, com os erros científicos do passado, cujo contexto e evolução podemos perceber, do que com as teorias mais recentes que nos podem surpreender, mas sem instruir.
1 comentários:
Conhecimento, aprendizagem e tempo.
Um triângulo equilátero?
Maria Helena
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