O colégio luso-internacional, no Castelo do Queijo, é uma ruína na areia, quase ao lado desse outro edifício que já nasceu ruína, embora nem tenha sido estreado.
É instrutivo ver como uma construção cai, as inesperadas linhas de fractura, a desigual fragilidade do conjunto. O que cai e como cai não se pode prever, exactamente, está para além da nossa ciência.
E nem aquele palácio de vidro do parque da cidade se sabia, à partida, que era um erro e que o tempo da sua ruína seria tão acelerado e quase igual em todas as suas partes. Como se já o tivéssemos implodido.
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