Ao largo, uma lancha no azul, debaixo do céu.
Também Humphrey Bogart gostava de se sentir assim, longe dos holofotes e do olho das câmaras.
O duro, o sedutor da gabardina, que no final de "The maltese falcon" condena Mary Astor a pagar o assassínio de Miles, o seu sócio.
Boggy, o desse píncaro do cinema que é "The big sleep", em que contracena com o indolente contralto de Bacall, a última companheira.
Ali, no convés do "Santana", despe todas as máscaras e lava-se do cinema na espuma e no vento.
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