Vi ontem na "Prime" um excelente documentário sobre a paixão do príncipe herdeiro (o futuro Edward VIII) por uma americana, que abalou o trono duma forma que não se teria visto desde 1688.
Pela morte do pai, o príncipe sucedeu-lhe, mas para abdicar em 1936, a favor do irmão mais novo, George VI, pai da actual rainha, que foi um rei relutante, sofrido, com uma insegurança patológica, em parte devida a uma gaguez ridícula e paralisante.
É preciso ter visto o jovem rosto de Isabel, na cerimónia da coroação, para perceber que o poder, mesmo simbólico, é uma maldição.
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