sexta-feira, 25 de novembro de 2005

"(...)E as bruscas palavras que a meus lábios vêm,
Soam-me a um outro e anómalo sentido."

Fernando Pessoa


Que magnífico exemplo, não da língua que falamos, mas da língua que nos fala, como se nós é que fôssemos o órgão!

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