Cheguei a uma parte muito interessante em "Extinção" de Thomas Bernhardt, para que fui algo injusto no último post sobre o romance: o funeral dos pais.
A família que escondera durante anos alguns nacional-socialistas fugidos à justiça, na "casa das crianças", vai a enterrar, sem sentimentalismos, nem perdão.
A maldição de Wolfsegg estende-se a todo o país. É preciso que vítimas e algozes desapareçam para se começar algo de novo.
Noutro estilo, é acreditar na redenção pelo futuro, como o Ulrich de Musil.
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