O "Drácula" de Francis Ford Coppola (1992) é uma vertiginosa homenagem ao "Nosferatu" de Murnau.
A cena na floresta da carruagem que vem ao encontro do visitante, no meio duma alcateia de olhos fosforecentes, tem o mesmo ritmo alucinante do filme mudo, como se, no medo, a respiração fosse o principal.
O anjo que se revoltou contra Deus. Assim é a lenda do vampiro.
Mas como convém ao materialismo, o Diabo não quer saber da alma, mas do sangue, do soro da vida.
1 comentários:
não há nada mais profundo do que o que está à flor da pele...
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