Um artigo do "L'Express" chama a nossa atenção para o fenómeno do esoterismo.
Antes do livro de Dan Brown, já havia entre nós uma voga astrológica que é o equivalente, noutro estrato social, da superstição popular.
Como sintoma, é interessantíssimo, está bom de ver.
No inquérito realizado em França, mesmo nos cartesianos se encontra uma cada vez maior tolerância para o irracional.
Mas, afinal, Newton, talvez o maior cientista dos tempos modernos, ao mesmo tempo que estabelecia as leis da gravitação universal, não se entregava, apaixonadamente, a experiências de alquimia?
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