domingo, 30 de outubro de 2005



A Póvoa, com as suas esplanadas desertas neste dia de chuva, as mesas e as madeiras a brilhar contra a linha das gaivotas que poisam na cabeceira dum divã de areia, mais as lojas chinesas da marginal e os prédios, cada um com o seu estilo e o seu formato, numa demonstração de que também no urbanismo existe uma "mão invisível" para tornar o conjunto sofrível e o pormenor insuportável.

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