Joseph Turner: "Sunrise with Sea Monsters (detail)"
Esta manhã em Vila do Conde, havia sol na areia e névoa em cima da água.
De tal modo que os penedos e os corpos como lulas fantásticas, quase tão imóveis como aqueles (não havia ondas), pareciam ficar por detrás duma vidraça ou fazer parte dum fresco em que se empregasse o "sfumato" abundantemente, em contraste com as cores vivas dos guarda-sóis. Um silêncio estranho contribuía para que tudo parecesse parado.
Intriga-me cada vez mais este culto. Já não é o da saúde, visto que são cada vez mais os avisos de que o sol mata. Do quê então?
1 comentários:
Do efémero.
Do que se olha e não se vê.
Do que se ouve e não se escuta.
Do é "tudo relativo".
E assim sucessivamente...
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