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O Homem do Leme, na Foz, no seu capote ao vento e chapéu escorrendo água, arrosta o mar embravecido da tempestade.
Mas isso é no fundo, muito lá no fundo de nós.
Neste instante, a luz do verão inundou tudo e o seu chapéu bóia entre as copas dos metrosíderos.
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