Os pseudo debates das presidenciais são o fim dum percurso de submissão da política à televisão.
Não que o espectáculo seja de todo destituído de interesse, mas em suma, isto está tão longe da participação democrática e do esclarecimento como um anúncio comercial o está da objectividade.
É mais massagem do que mensagem, como afirmou Mc Luhan.
Podemos medir o caminho percorrido, comparando a mais famosa parada de esgrima, com saída para o jocoso que nos foi dado ver no pequeno ecrã, com o "olhe que não" da última versão paródica.
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