César foi, enfim, assassinado. E caído nas lajes do Senado tentava pateticamente cobrir o rosto com a toga, como a poupar aos seus carrascos a ilusão da sua fragilidade.
Porque o homem era mais do que o indivíduo e a sua ambição. Com ele, o futuro atravessara o Rubicão. E foi o primeiro a compreender que o crescimento do império tinha acabado com a República.
Que diferença entre Ciarán Hinds e o César da versão de Mankiewicz!
Ou entre este Brutus, esmagado e sem fala depois do horrendo acto e o herói shakespeareano representado por James Mason!
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