A "Flauta Mágica" (1975-Ingmar Bergman) é pura alegria.
A Tamino e a Pamina não chega existirem e amarem-se.
Essa era a via da Rainha da Noite. Sarastro impõe-lhes uma purificação e uma prova.
Na vida real, Sarastro saiu de cena pela esquerda baixa.
Em que é que este é um filme de Bergman? Em que estamos decididamente no mundo do teatro.
E a música, tantas vezes ouvida e perdida, ganha uma nova mocidade só por vermos o efeito dela no rosto daquela menina, durante a Abertura.
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