Revi um destes dias "Topázio" (1969), de Alfred Hitchcock, sobre a crise dos mísseis em Cuba, durante a presidência de Kennedy.
Aquele intróito para explicar a defecção dum militar de alta patente soviético ( ele era "um homem que discordava do aparato militar" da Praça Vermelha) é tão caricatural como o Kerenski de Eisenstein.
Nada disso diminui o nosso prazer, desde que aceitemos que a verdade não é para aqui chamada.
Soubéssemos nós perceber, de igual modo, quando nos estão a contar uma história da carochinha nalguns documentários e telejornais.
1 comentários:
Porque passo e leio, aceno.
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