Num excelente artigo no "Público", de Manuel Queiró, chama-se a atenção para o óbvio (mas que parece que alguns não querem ver): a indignação do "mundo" muçulmano por causa dos cartoons e pela associação do seu profeta ao terrorismo, nunca até agora se manifestou contra os próprios actos terroristas, levados a cabo em nome do Islão.
Para não insistir no facto da violência da sua reacção aos desenhos confirmar aqueles que acreditam na dita associação, embora sem nenhuma espécie de razão.
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