Desde os espectaculares frescos com que a Igreja Católica combateu as ideias da Reforma, a “tradução”, plástica ou não, não tem parado.
Já não são as baladas “engagées” doutros tempos, mas o rock e o puro “music hall” que anima as campanhas.
Hoje, ouvi dum carro de som uma nova letra. Cantavam-se as virtudes dum candidato: porque ele é o mais competente, e porque é sua a transparência ...
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