sexta-feira, 25 de março de 2016

KEYNES E O PARTÉNON

O Parténon de Atenas

"(...) a ideia de que o Estado deve fornecer o trabalho aos desempregados em período de crise económica é muito antiga; Péricles pô-la em prática sob todas as suas formas e o Parténon foi construído por desempregados."

E. Grossmann ("Annales de l'Économie collective")

O autor cita o exemplo ateniense para ilustrar a política de obras públicas preconizada pelos keynesianos para atingir o pleno emprego.

A teoria veio depois de experiências como aquela, claro, e foi refutada por outras que destituem de sentido expressões como a de procura global.

E, em vez do mais belo templo do mundo, para o culto de Pallas Atena, hoje foi o próprio social que se tornou templo.
Para aprender a venerar os homens, começámos por venerar os deuses.

Mas por que não foi intuitivo e não foi logo o homem o mais importante?

Porque antes havia o Terror e a Noite.

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