Stendhal (1783/1842)
Um paradoxo de Naphta, o jesuíta de "A Montanha mágica":
"O erro da literatura consiste em crer que só o espírito torna correcto. É antes o contrário que é verdadeiro. Não há correcção a não ser onde não há espírito."
É verdade que só se atinge a perfeição de maneiras, da cortesia, quando isso se tornou uma segunda natureza.
O pecado do "self-conscious" é prestar atenção ao que não devia reclamar nenhuma, sendo pura forma.
Stendhal dizia que nessas circunstâncias, o pensamento ofende.
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